Na última quarta-feira (25), o Bumble anunciou um corte de 30% na sua força de trabalho global. As demissões no aplicativo para relacionamentos representam a saída de quase 240 funcionários da plataforma, e tem relação com motivos financeiros, mas pode gastar entre US$ 13 e US$ 18 milhões (Até R$ 100 milhões) em indenizações e despesas nos próximos trimestres.
- Apesar da notícia desanimadora para os funcionários, as ações da companhia subiram 12% nas negociações de pré-mercado;
- Com a demissão em massa, é esperado que a companhia tenha uma economia anual de aproximadamente US$ 40 milhões (R$ 220 milhões);
- Esses valores devem ser redirecionados para maior investimento em áreas de inovação de produtos, e desenvolvimento de novas tecnologias;
Além das demissões, o Bumble revelou que aumentou a previsão de receita para o segundo trimestre do ano para um número entre US$ 244 milhões e US$ 249 milhões (cerca de R$ 1,38 bilhão). O previsto inicialmente era um valor levemente menor, entre US$ 235 milhões e US$ e R$ 244 milhões (cerca de R$ 1,3 bilhão).
- Saiba mais:
A falta de interesse dos usuários não é um fenômeno exclusivo do Bumble, já que aplicativos como o Tinder também viram uma queda no número de usuários. Inclusive, no ano passado um usuário brasileiro chegou a acionar o Procon por não conseguir sequer um encontro, mesmo pagando a plataforma por quatro anos.
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