As baterias de silício-carbono estão chegando perto do seu limite de capacidade, como relatou o PhoneArena na segunda-feira (30), citando fontes da indústria. A tecnologia é adotada por algumas marcas chinesas, resultando em celulares com autonomia muito maior.
Empresas como Nubia, Xiaomi, Honor e Motorola estão entre as que começaram a adotar os tanques de energia à base de silício, enquanto Samsung e Apple ainda focam nos componentes convencionais. Modelos como o Red Magic 10 Pro com bateria de 7.050 mAh e
Com essa troca, as baterias de silício podem ter desempenho até 10 vezes maior que o modelo padrão. Além dos smartphones, a indústria automotiva também pensa em usar essas novas células de energia nos carros elétricos, melhorando consideravelmente a autonomia das baterias.

Samsung e Apple testam a tecnologia
Se os celulares das marcas chinesas estão vindo com baterias muito maiores, os cobiçados aparelhos fabricados por Samsung e Apple ainda adotam as células de íon-lítio. Dessa forma, modelos mais recentes, como a série Galaxy S25 e a linha iPhone 16, seguem com autonomias menores que os rivais fabricados na China.
Apesar disso, rumores sugerem que as duas big techs seguem testando a tecnologia. No caso da Apple, a empresa estaria trabalhando com parceiros na criação de uma bateria de silício puro para aumentar a autonomia do iPhone sem a necessidade de construir uma bateria com tamanho maior.
Por sua vez, a marca sul-coreana estaria planejando adotar as células de silício a partir do ano que vem, com o lançamento do Galaxy S26, segundo especulações. A opção pelo novo componente resultaria em uma bateria de 6.000 mAh ou mais no aparelho top de linha, capacidade que a empresa disponibiliza em modelos intermediários.
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