Mark Zuckerberg deve comparecer ao tribunal esta semana, nos Estados Unidos, para depor em um julgamento do
O grupo, principalmente Zuckerberg e Sandberg, teria agido de forma consciente para que a empresa violasse a lei, segundo a ação, ao permitir que a consultoria política coletasse os dados indevidamente. As informações foram utilizadas na criação de propaganda personalizada para a campanha de Donald Trump à Casa Branca em 2016.

Há provas suficientes?
Na próxima etapa, os autores da ação deverão provar a suposta falha dos executivos da Meta no dever de supervisionar o cumprimento do acordo. Os réus acreditam que os investidores não tenham evidências para condená-los, mas os demandantes afirmaram, em documentos pré-julgamento, que irão apresentá-las no tribunal.
A privacidade não é o único quesito citado na ação. Zuckerberg também é acusado de ter sido motivado a vender ações quando notou que o escândalo Cambridge Analytica viria à tona. Com essa movimentação, o CEO lucrou pelo menos US$ 1 bilhão (R$ 5,7 bilhões).
Em sua defesa, o bilionário afirmou, anteriormente, ter usado um plano de negociação de ações que protege contra alegações de informações privilegiadas. Além disso, a renda teria sido direcionada às suas atividades de filantropia.
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