A empresa de segurança Proton, mais conhecida pelo cliente de emails
Além da versão sem custos, há um plano de assinatura Lumo Plus que custa R$ 374,28 anualmente e fornece algumas vantagens sem “travar” funções apenas para usuários pagantes. Ele dá direito a mais recursos, como enviar arquivos maiores e salvar favoritos ilimitados.
Como funciona o chatbot da Proton
- A ideia da Proton é que o Lumo seja uma alternativa transparente e de código aberto para outras plataformas do mercado — voltada para quem ainda precisa ou quer usar esse tipo de ferramenta, mas sem envolver os grandes nomes do setor;
- A infraestrutura do chatbot não depende de grandes modelos de linguagem (LLMs) de empresas privadas, como a OpenAI (dona do ChatGPT) ou a Google (do Gemini). Ela utiliza apenas serviços de código aberto, como o Nemo e o Small 3 da Mistral, a OpenHands 32B da Nvidia e a OLMO 2 32B da Allen Institute for AI;
- Além disso, o chatbot deleta todos os registros de conversas anteriores caso você deseje, ou então mantém algumas conversas salvas apenas no dispositivo da pessoa e para quem possui uma conta da empresa. Os arquivos que são enviados para resumo ou análise também são apagados pelos servidores da Proton;

- A Proton garante que o Lumo não utiliza os dados compartilhados pelo usuário para treinar o seu próprio modelo de linguagem, ao contrário das concorrentes;
- O Lumo também não compartilha os dados com nenhum serviço terceirizado ou agência governamental e mantém a conversa sob criptografia de ponta-a-ponta. Há ainda uma “Modo fantasma” de interação, que faz o conteúdo desaparecer depois que você encerra a sessão;
- A busca pela web do chatbot, que faz uma pesquisa mais atualizada de informações sobre temas ou pessoas, só é ativada caso você permita;
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