A Meta anunciou nesta sexta-feira (25) que vai deixar de exibir anúncios políticos em suas redes sociais para usuários residentes em países da
A Meta alega que já cumpre algumas das determinações, como a sinalização de anúncios pagos e a comprovação de identidade para a veiculação de propagandas políticas. Ela também diz ter mais transparência para publicidade política, eleitoral e de questões sociais do que qualquer outra plataforma.

A decisão afeta outras regiões?
A suspensão da exibição de anúncios políticos, eleitorais e de questões sociais a partir de outubro nas redes sociais da Meta é válida apenas na UE. “Em outros lugares, continuaremos a fornecer nossas ferramentas líderes do setor que garantem publicidade política autêntica e transparente”, disse a big tech, em comunicado.
No texto, a dona do Facebook lembrou que o Google foi forçado a tomar decisão semelhante no ano passado, parando de mostrar o mesmo tipo de conteúdo no YouTube e em outras plataformas. Ela tratou a escolha como difícil e disse que a legislação terá impactos para a experiência dos usuários.
“Regulamentos, como o TTPA, prejudicam significativamente nossa capacidade de oferecer esses serviços, não apenas impactando a eficácia do alcance dos anunciantes, mas também a capacidade dos eleitores de acessar informações abrangentes”, apontou a gigante da tecnologia.
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