O ataque hacker que afetou a C&M na semana retrasada continua ganhando novos capítulos, assim como os valores roubados aumentam. Segundo o delegado da Delegacia de Crimes Cibernéticos (DCCibre) da Polícia Civil de São Paulo, Paulo Eduardo Barbosa, o prejuízo do crime pode superar R$ 1 bilhão, em entrevista ao Valor.
- Ao veículo, Barbosa comenta que n
Para a polícia, o grupo de criminosos é majoritariamente formado por brasileiros, e certas fintechs estão no nome de “laranjas”, com os reais donos vivendo fora do Brasil. O caso está em uma etapa de “calcular o prejuízo” e “entender para onde o dinheiro foi desviado”.
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