Xbox Game Pass é insustentável e prejudica a indústria, diz fundador da Arkane Studios

Como muitos sabem, a semana passada foi um pouco conturbada para mais de 9 mil funcionários da Microsoft, que foram desligados de suas funções coorporativas. Bem, com toda a reação negativa à empresa, o ex-fundador da Arkane Studios, Raphael Colantonio, aproveitou o momento para dar seus pitacos sobre o Game Pass — que, para ele, é um serviço insustentável.

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O modelo atual do Game Pass, que inclui novos lançamentos desde o primeiro dia, passou a ser alvo de críticas após a última rodada de demissões da Microsoft, que também resultou no cancelamento de jogos e no corte de muitos estúdios.

Em mensagem enviada a todos os funcionários, o chefe de jogos da Microsoft, Phil Spencer, afirmou que os cortes foram projetados para “encerrar ou diminuir o trabalho em certas áreas do negócio e seguir o exemplo da Microsoft na remoção de camadas de gerenciamento para aumentar a agilidade e a eficácia”.

Bem, embora o Game Pass tenha começado com grande alarde, o número de assinaturas diminuiu ao longo dos anos. Apesar disso, o serviço cresceu mais de 30% no PC no segundo trimestre do ano fiscal de 2025.

Além disso, desenvolvedores como a Rebellion também destacaram o papel do serviço no sucesso de seu novo título, Atomfall. Até a Pocketpair, de Palworld, afirmou como “vale muito a pena” ter seu jogo no Game Pass após o sucesso de Clair Obscur: Expedition 33.

Por enquanto, a Microsoft não dá sinais de que pretende impedir o lançamento de seus próprios títulos no primeiro dia do serviço — para a felicidade de muitos dos assinantes, que já tiveram grandes aventuras por lá este ano. Doom: The Dark Ages, South of Midnight e o próprio Clair Obscur são apenas alguns dos exemplos de 2025.

E você, qual sua opinião sobre o modelo atual do Game Pass? É sustentável? Conte para a gente nas redes sociais do Voxel!

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